Da última vez que morri,
recordo-me do leito e da lágrima.
Se não fossem aqueles momentos tão confusos,
das correções negligenciadas,
seria, somente, o gozo ...
aquele mesmo gozo da penúltima vez que morri,
quando não haviam as palavras.
assim,
resta-me, somente, morrer de vez
e
assim,
restar-me-á, somente, a sensatez.
31 maio 2006
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12 comentários:
e o sossego...e o sossego...
beijo
Puxa...
Eita Dani :-)
escreva mais!!
Na próxima morte, a vida será a mesma, difícil chegar à final!!! ótimo poema!
A mesóclise me matou.
[in]versos sensatos...
Beijos!
:)
quando eu crecer quero escrever q nem vc
Nunca mais estive aqui... mas vc tampouco apareceu.. entao fiquemos assim...
TO COM SAUDADE, PORRA!!!!!
Sobre o texto em si.. requer alguma reflexão... mas a vida tá confusa demais pra me permitir refletir...
Prometo que logo mais, passado o momento atual, volto e tento comentar...
Por ora fica registrada minha visita.. minha indignação pelo seu sumiço cruel, minha saudade sem fim e meus beijos..
Love you forever!
PS. confesso que o sumiço tb é de minha parte.. mas reclamar é "inerente à minha personalidade".. so...
beijos..
Sublime poesia!!
Quando as palavras nos faltam, justo as palavras tão imperfeitas e incompletas, o fragmento que existia dela em nós se dissipa.E dali nasce um pó que realmente apenas a sensatez tem chance de gritar., num grito profundo e silencioso..sem palavras.
Atualmente ando atarefado,mas logo logo voltarei às sensatas e histéricas postagens de teu blog,tal qual as do meu.
Bjs.
uè? parou?
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