E ele, Lars, está lá na figura do cidadão solitário. Das associações estabelecidas pelo narrativa, se ressalta durante várias cenas do filme, o número de Fibonacci, e os diversos aspectos a ele ligados. As folhas de freixo têm em si a espiral de Fibonacci. Este número está ligado à teoria dos jogos que, segundo filosofia, versa que em dada coletividade, se todos os indivíduos tomarem decisões baseadas em vantagens individuais, toda coletividade de indivíduos será prejudicada. Essa lógica é reiteradamente apresentada pela protagonista. Ela destrói vidas somente para obtenção de seu prazer.
No primeiro volume, Lars demonstra certa dialética no tratamento do tema. Subtemas surgem ao longo do filme, tais como solidão e auto-estima, amor e morte.
"O amor nos torna cego", diz o solitário
"Pior ainda, o amor distorce as coisas", diz a protagonista num raro momento que encarna a reflexão do cineasta.
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A Espiral de Fibonacci na Folha de Freixo |
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