(A) Sentes um amor doentio.
(B) Incapaz de si mesmo, sentes dor.
(B) Prescreve na ânsia de seu amor,
(A) Que no ermo da noite sentes frio.
(A) No olhar o choro mais lúgubre e sombrio
(B) No peito o mais criminoso pavor.
(B) No corpo imune, tremendo de dor.
(A) Sua alma vaga num dorido vazio.
(C) Na noite pena a mais longa insônia.
(D) E choras, num ato desesperado.
(C) Da vida que tendes mais tristonha.
(D) É duro amar e não ser amado.
(C) E o vazio lhe consome em apatia,
(D) Dessa doença de estar apaixonado.
Vide contraste abaixo: Romantismo Imperfeitamente Humano
Da vida das Marionetes*:
Loucura
Paixão
Nervos do medo da lamúria
da doença da alma - do estupro da ternura
Auto-Punição
Acaba Assim
Simplesmente
Sem combinar
* Referência ao filme louvável de Ingmar Bergman no qual o bicho homem é posto como "marionetes" de suas próprias emoções e sentimentos.
19 setembro 2005
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5 comentários:
adorei isto aí, menina!
Esses filmes estranhos desse seu mundo alternativo estão começando a te prejudicar...rs
passei por aqui por causa so orkut ( vc divulgou).
vou ficar
www.otempodorender.blogspot.com
OIEEEEEEEEEE
Vim aki agradecer o teu comente no meu blog!!!!!!!!!!!
Valeu mesmo, e pode ficar descansada q se vc voltar lá uma outra vez NUNCA pode ter certeza NUNCA mesmo vai ter uma foto se kr de um pagodeira (a ñ ser q ele esteja inforcadu!).
Bjinhus com sabor de beijinhos
@N!NH@
Deverás erudito para o meu gosto ignorante.
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